Academia Gerdau: a jornada da aprendizagem contínua
Camilla Morozini, líder de Treinamento e Desenvolvimento da Gerdau, conversa com Conrado Schlochauer e Davi Rodrigues (novi) sobre o desafio de construir a área de T&D de líderes da maior produtora brasileira de aço do zero.
Insights do vídeo
- Mudança do modelo descentralizado para um modelo distribuído. As unidades da Gerdau, anteriormente, construíam sozinhas o desenvolvimento de suas lideranças, por isso, o objetivo era reunir todos, com governança de educação corporativa.
- Aprender a aprender foi a habilidade escolhida pela Gerdau, através do SIGA, cujo slogan escolhido foi "em sintonia com a Gerdau do amanhã".
- No time de T&D, o Learning Sprint foi um divisor de águas para se sentirem provocados. A grande sacada foi promover a influência deles dentro das usinas, já que estão juntos com o líder na unidade.
- Os líderes passaram a acessar o T&D, as demandas começaram a ser compartilhadas e isso promoveu melhoria nas experiências de aprendizagem. Conectou com a governança dos projetos, que era cultura de aprendizagem, aprender juntos.
- Para escalar a cultura de aprendizagem fora da organização, Camilla conta que a empresa está: olhando para dentro (no compartilhamento dos projetos) e olhando para fora (de acordo com a necessidade dos fornecedores, por exemplo), estreitando, assim, os laços entre eles.
- Como levantaram e integraram necessidades de aprendizado dos grupos e da corporação? Camilla conta que trabalharam com pontos focais de aprendizagem espalhados pelo Brasil, buscando manter a autonomia de cada unidade atenta às estratégias de negócio. Outro fator importante é o patrocínio da liderança, que está cada vez mais aberta e querendo entender como cada um gosta de aprender.
- Para quem está começando essa transformação, qual o primeiro passo? Camilla recomenda: teste, começar pequeno; diversidade, trabalhar com áreas e pessoas diferentes; proximidade da liderança, para serem influenciadores da cultura de aprendizagem.